O primeiro mês do ano foi selecionado pelo Ministério da Saúde para tratar de temas de cuidado e prevenção à hanseníase. Desde 2016, o órgão realiza campanhas educativas – elencando a cor roxa para pontuar os temas sobre esta doença que ainda é vista com muito preconceito e desinformação. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o segundo país com o maior número de casos de hanseníase no mundo – ficando atrás apenas da Índia. O país concentra 90% dos registros nas Américas.

É uma doença causada por uma microbactéria e acomete homens e mulheres na mesma proporção e em qualquer idade. A hanseníase pode aparecer de diversas formas dependendo do organismo. Pode se manifestar como mancha esbranquiçada, avermelhada ou amarronzada, única ou múltiplas.

O tratamento se faz crucial não apenas para uma melhor qualidade de vida do paciente, como também para mitigar a transmissão da doença – afinal, ao iniciar o tratamento, a doença não é mais transmitida. 

O tratamento consiste na medicação com antibióticos e apoio psicológico. Em caso de feridas, perda de sensibilidade e de força, outros tratamentos também são indicados. É importante ressaltar que o tratamento é disponibilizado pelo SUS, sem custos ao paciente. 

Hanseníase: cuidados com as mãos

Uma pessoa com hanseníase deve ter cuidado ao realizar trabalhos com as mãos, evitando se expor ao risco de e ferimentos, como queimaduras, cortes e perfurações. Quando afetadas pela hanseníase, é importante alguns cuidados como a hidratação, por exemplo. 

A recomendação é colocar as mãos de molho numa bacia com água morna por 10 a 15 minutos, secando em seguida com uma toalha macia. Depois, aplique hidratante, vaselina ou óleo mineral para hidratar.

Por conta dos principais sintomas ser a dormência ou falta de sensibilidade nas mãos, é fundamental que o paciente verifique diariamente se existem lesões ou feridas para o tratamento rápido. 

Uma forma de ajudar no fortalecimento da região é realizar alguns exercícios simples de alongamento das mãos e dos braços. E no caso de perda de sensibilidade, uma grande aliada no dia a dia são as luvas – que vão proteger a pele do contato com substâncias químicas, como produtos de limpeza, por exemplo. 

As luvas entram em cena também no momento dos cuidados com as feridas – principalmente quando a pessoa necessita de auxílio. Isso é necessário para evitar que haja a proliferação de bactérias, que podem acarretar em inflamações e complicações na ferida tratada. 

Por isso, é importante ter por perto o material adequado para o momento desses cuidados – não somente os medicamentos receitados pelo médico como também os materiais de proteção para garantir total assepsia, como algodão, gaze e as luvas cirúrgicas. 

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